A pandemia que tomou conta do cenário mundial logo no início de 2020 trouxe incontáveis transformações na sociedade, desde novas maneiras de interações e relacionamentos entre pessoas, até novas aptidões, conhecimentos e formas de se gerir times e negócios.  

Em um contexto de extrema restrição causado pela doença, o setor da mineração – como todos os demais – precisou reinventar o modo de trabalho de toda a sua cadeia de funcionários, em especial devido ao fato de ser parte inerente do seu core business a operação de grandes plantas industriais, a gestão de centros logísticos intermodais e a constante execução e implantação de novos projetos, que, consequentemente, demandam enormes contingentes de trabalhadores. O que, em um cenário pandêmico, altamente restritivo, parece ser impossível de se garantir a continuidade operacional. 

Ao se avaliar a mineração no mundo é possível encontrar estimativas de potencial de mercado que giram em torno de US$ 1,6 trilhão (Fonte: Global Mining Market Report, 2021), sendo que as 40 maiores companhias globais são responsáveis por cerca de quase US$ 550 bilhões (Fonte: PwC, 2021) no consolidado de 2020, ou seja, um valor 4% maior que o período anterior, mesmo dentro de um cenário completamente atípico como o da pandemia.  

Se por um lado tais valores, demonstram o domínio de 30% do mercado sob poucas empresas globais, por outro, também indicam o tamanho da oportunidade de crescimento que todo o setor ainda tem como potencial.  

 

Mineração brasileira e a relevância para economia local 

Em uma análise voltada para o mercado interno, a solidez do setor também se destaca frente as enormes dificuldades, transformações e impactos gerados pela pandemia. 

De acordo com pesquisa realizada pelo Ibram, o setor minerário brasileiro projeta investimentos de R$ 200bi até o ano de 2026, reforçando sua relevância nacional. 

Mesmo após a recente correção dos preços dos minérios no mercado e das próprias ações das principais mineradoras – o que, em certo ponto, era até esperado por especialistas financeiros e do setor – o gap entre o custo produtivo dos principais players e a tendência dos preços comercializados inspiram confiança para toda a cadeia envolvida no setor mineral. 

Esta boa expectativa atrelada ao setor é a crescente de investimentos, que após apresentar grandes quedas no período entre 2012 e 2017, volta a apontar uma tendência de alta nos últimos 4 anos, com expectativa de investimentos que giram em torno de US$ 40,4 bilhões para o quinquênio 2022-2026. 

 

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